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Ouça: Ao lado de Dilma, Vilela agradece a Renan e Biu de Lira e não cita Collor

Em Alagoas, a presidente Dilma Rousseff anunciou mais R$ 1,1 bilhão para mais 122 quilômetros do Canal do Sertão e garantiu a conclusão da obra até o trecho final, na cidade de Arapiraca. O discurso foi a cidade de Água Branca.

Para o combate à seca, a presidente falou em programas como o Garantia Safra e fim fa miséria no país. E prometeu ações para depois da seca, de recuperação do rebanho.

Chamando o governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) de “parceiro” e chamando os senadores Fernando Collor (PTB) e Benedito de Lira (PP) como os que “ajudam a encaminhar projetos”, Dilma chamou o Canal do Sertão de uma das “maiores obras de infraestrutura hídrica”

“Vamos fazer não só o terceiro, mas o quarto trecho”, disse, aplaudida de pé, cumprimentada pelo governador. São 122 quilômetros, ao custo de R$ 1,1 bilhão. “Iremos sistematicamente fazendo mais trechos”. “Essa obra vai desembestar daqui para a frente”, afirmou, prometendo ainda a pavimentação de trecho da BR 316 e um viaduto no trecho da avenida Fernandes Lima próximo à Polícia Rodoviária Federal.

Ouça Dilma Rousseff

Afagos

Com discursos incluindo afagos a presidente Dilma Rousseff, incluindo entrega de flores, o governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) inaugurou os primeiros 65 quilômetros do Canal do Sertão, na cidade de Água Branca.

“Quando presidente Lula colocou esta obra no PAC, ela desembestou”, disse Vilela. Antes disso, entregou flores à presidente da República.

No discurso, ele agradeceu aos senadores Renan Calheiros (PMDB) e Benedito de Lira (PP) por conseguirem recursos em Brasília, sem citar Fernando Collor (PTB).

Ouça Teotonio Vilela Filho, em Água Branca

Protestos

Dois protestos em Alagoas marcam a vinda da presidente Dilma Rousseff ao Estado. Um deles acontece no trevo do município de Canapi (entre as BRs 316 e 423). Trezentas pessoas pedem o asfaltamento de uma estrada. A Polícia Rodoviária Federal conseguiu liberar a pista.

O outro foi na BR 101, em Messias. Cerca de 150 trabalhadores rurais sem terra protestam contra a lentidão da reforma agrária e a violência no campo.

 

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