Jair Bolsonaro e Fernando Collor dividem neste 7 de setembro o hasteamento da bandeira em Brasília, num dia tenso com apoiadores do presidente da República nas ruas, em defesa de um golpe de Estado (fechamento do STF + nova Constituição criminalizando os críticos de Bolsonaro).
Collor, por sua vez, abre todos os espaços na Organização Arnon de Mello para dar voz aos atos pro-Bolsonaro. O almoço não é grátis: a cobrança vem em 2022, com Collor esperando o presidente da República erguer sua mão a favor do senador.
O mundo gira.