Fernando Collor chega ao Governo Jair Bolsonaro pelas mãos de Arthur Lira.
É tratado de maneira tão ou mais importante que qualquer ministro. E visto como conselheiro presidencial.
Collor busca a reeleição é verdade. Mas também quer salvar suas empresas que estão em recuperação judicial.
Há dívidas trabalhistas a serem pagas com os trabalhadores. Há dívidas em impostos.
Manter-se no Senado é garantia de que sua fortuna será ainda maior e a herança do pai, Arnon, durará mais algumas gerações.
E hoje Collor sabe quem quer atingir.
E o inimigo se chama Renan Filho. Se o governador insistir que é candidato ao Senado.