Repórter Nordeste

Collor e Almeida: separados por uma eleição

O ex-presidente da República não perdoa o chefe do Executivo na capital pelos quatro mil votos que perdeu para Vilela, na disputa a Governo, em 2010. E isso fica claro na relação institucional e política, envolvendo o prefeito, nome enrolado na máfia do lixo- um surpreendente desvio de R$ 200 milhões dos cofres da Prefeitura- indiciado na Operação Taturana- desvios de R$ 300 milhões da folha de pagamento da Assembleia Legislativa, respondendo ainda por formação de quadrilha, peculato, lavagem de dinheiro, crime contra o sistema financeiro nacional.

Almeida nega as acusações, contra ele.

E se o candidato não for Rosinha? Collor tem o nome do ex-governador Ronaldo Lessa (PDT) na disputa pela Prefeitura- enrolado com mais de 50 processos na Justiça, entre eles, o escândalo das Letras Financeiras do Tesouro Estadual, denunciado pelo ex-chefe da dívida pública de São Paulo, Antônio Morais, que pede, na Justiça, R$ 14 milhões ao Estado de Alagoas na operação fraudada.

E quem os coloridos não vão levantar bandeira, de jeito nenhum? qualquer um dos nomes apresentados pelo Palácio República dos Palmares. São eles: os deputados federais Rui Palmeira (PSDB), Givaldo Carimbão (PSB) e o deputado estadual Jeferson Morais (DEM).

Outro nome descartado: o deputado federal Maurício Quintella (PR)- ele sustenta a candidatura à Prefeitura de Maceió e tenta apoio de JL, Almeida e Vilela. Por enquanto, não emplacou o apoio de ninguém.

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