Mais conhecidos pelo passado polêmico que a estrada eleitoral, o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros, e o presidente da
Uma destas estrelas é Gabriel Chalita, o ex-tucano que fez campanha para Dilma, em São Paulo. Ou ainda o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral.
Ex-prefeitos, senadores, deputados federais desfilam na propaganda eleitoral gratuita, com duração de 33 segundos, na mídia nacional. Todos são capitaneados pelo vice-presidente da República, Michel Temer.
Todos, menos Renan e Sarney.
Ambos são responsáveis por dois grandes escândalos no Senado.
A empresa Mendes Júnior pagava R$ 12 mil à jornalista Mônica Veloso- que tinha sido amante de Renan e com ele teve um filho. A relação com de Renan com os lobistas piorou quando veio à tona a compra de rádios em sociedade com o deputado federal João Lyra (PSD)- em nome de laranjas, além de tráfico de influência com a fábrica de refrigerantes Schincariol, uso de notas fiscais frias em nome de empresas fantasmas. Ele se salvou das seis representações- movidas contra ele- no Senado, que pediam a sua cassação. Escapou de todas. Desgastado, deixou a presidência do Senado, em 2007.
Em 2009, Sarney era citado no escândalo dos atos secretos, do Senado- um gigantesco organograma de 181 diretorias.