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Cidades alegam caos administrativo e decretam emergência

Prefeitos do interior de Alagoas alegam que as cidades estão com problemas administrativas e decretaram emergência nas contas. Com isso, fornecedores deixam de receber e algumas transações nas cidades podem ser feitas sem licitação. Na Barra de São Miguel, o prefeito José Nicolau (PP), o Zezeco, decretou emergência por 60 dias. Ele alega indícios de fraudes em licitações da administração passada.

Segundo o decreto, todos os contratos firmados com a gestão passada, bem como os seus pagamentos, estão suspensos pelo prazo de até 180 dias, tendo ou não fundos nos cofres públicos para executar o pagamento.

Em União dos Palmares, Carlos Alberto Borba de Barros Baia (PSD), o Beto Baía, também decretou situação de emergência. Segundo ele, faltam medicamentos essenciais nos postos de saúde, merenda escolar, além de condições mínimas de atendimento ao público e furto de materiais utilizado nos expedientes pelos funcionários.

 

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