O promotor Flávio Gomes, responsável pela acusação no caso da morte da estudante Giovanna Tenório, prevê que, em três
Familiares realizaram neste sábado a missa de um ano da morte de estudante. Ela desapareceu no dia 1 de junho e foi encontrada quatro dias depois, em um canavial. As investigações apontam que Mirella Granconato é a autora intelectual do crime, executado pelo caminhoneiro Luiz Alberto Bernardino. Ambos estão presos. O empresário Toni Bandeira, também acusado no assassinato, está solto.
O motivo do crime: Giovanna teria tido um relacionamento amoroso com Toni, que é casado com Mirella.
Em julho do ano passado, alegando não ter estrutura, o Instituto Médico Legal (IML) Estácio de Lima, em Maceió, jogou no lixo hospitalar lençois e roupas que estavam com a estudante quando o corpo foi encontrado por não existir lugar para guardar o material no prédio.
Toni Bandeira foi solto em março deste ano.