Caso Giovanna Tenório deve ser julgado em 3 meses

O motivo do crime: Giovanna teria tido um relacionamento amoroso com Toni, que é casado com Mirella

O promotor Flávio Gomes, responsável pela acusação no caso da morte da estudante Giovanna Tenório, prevê que, em três meses, o crime vá a julgamento. Mas, antes, a Justiça deve decidir se o assassinato da estudante de Fisioterapia será pronunciado.

Familiares realizaram neste sábado a missa de um ano da morte de estudante. Ela desapareceu no dia 1 de junho e foi encontrada quatro dias depois, em um canavial. As investigações apontam que Mirella Granconato é a autora intelectual do crime, executado pelo caminhoneiro Luiz Alberto Bernardino. Ambos estão presos. O empresário Toni Bandeira, também acusado no assassinato, está solto.

O motivo do crime: Giovanna teria tido um relacionamento amoroso com Toni, que é casado com Mirella.

Em julho do ano passado, alegando não ter estrutura, o Instituto Médico Legal (IML) Estácio de Lima, em Maceió, jogou  no lixo hospitalar lençois e roupas que estavam com a estudante quando o corpo foi encontrado por não existir lugar para guardar o material no prédio.

Toni Bandeira foi solto em março deste ano.

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