A família da estudante Bárbara Regina vai, na próxima terça-feira (26), às 10 da manhã, ao Laboratório de DNA da 
Universidade Federal de Alagoas (Ufal). O objetivo é doar o material genético para facilitar a identificação de ossadas ou corpos. Um convênio entre o Governo e o laboratório facilita a identificação de restos mortais através do exame de DNA.
Apesar de estar desaparecida desde 1 de setembro- e as investigações apontarem que a estudante de Contabilidade está morta- oficialmente, Bárbara é considerada viva. Tanto que a família não consegue retirar a certidão de óbito e ter acesso, por exemplo, a direitos trabalhistas da estudante, que trabalhava em uma concessionária de carros.
Neste final de semana, o Repórter Alagoas mostrou, com exclusividade, detalhes do processo, que está em segredo de Justiça, e põem dúvidas sobre as investigações da Polícia Civil e até mesmo a falta de certeza se a estudante está mesmo morta. Veja aqui
