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Carlos Bolsonaro chama professor de “malfeitor”

Sobreviver ao fascismo tupiniquim não será para amadores, pois todos os dias uma cascata de “loucuras” forjadas procuram desestabilizar categorias e segmentos, aliada a uma realidade econômica que aperta o bolso e diminui possibilidades de acessos e manutenção de padrões básicos de existência material e simbólica.

Outra vez a saúde mental como alvo, pelas vias do desequilíbrio emocional como estratégia de dominação do outro. Atentemos!

Desde o início das manifestações fascistas no Brasil que os profissionais educadores foram tomados como alvo de perseguições infundadas mas de caráter bastante agressivo.

Escola Sem Partido, Escola Livre, foram apenas codinomes da mesma ação perversa, que busca oprimir o currículo e emperrar a cidadania pelo desvio do conhecimento real, fortalecendo gritos de guerra que nada dizem, mas emburrecem aqueles que os repetem.

Carlos Bolsonaro é figura momesca na família do presidente, que pelo perfil abriu as portas da reencarnação de Hitler a Nero, e coaduna discursos alienígenas com políticas de governo em um país sob ataque ao pensamento e racionalidade.

A destruição da escola pública no Brasil é um sonho arcaico que a família enriquecida à custa de dinheiro público, persegue e tenta justificar. Professores foram transformados em inimigos da sociedade, e há quem acredite nisso, o que é deveras lamentável!

Nesta sanha, Carlos Bolsonaro recomenda a educação domiciliar e agride educadores, chamado-os abertamente de malfeitores. Se estivéssemos em um país sério, por certo, seria punido. Mas neste Brasil de agora, apenas as ruas podem responder à altura.

Mantenha acesa a chama da sua indignação, confraternize com seus afins e arregacemos as mangas, porque o tempo pede muita luta!

Repúdio a Carlos Bolsonaro!

Solidariedade aos educadores brasileiros!

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