A Câmara dos Deputados aprovou ontem a proibição da cobrança de taxa para despachar uma bagagem de até 23 kg em voos nacionais e 30 kg nos internacionais.
O argumento: a passagem dos aviões, que deveria cair, subiu nos últimos anos.
A cobrança da taxa foi apoiada pelo então ministro dos Transportes, Portos e Aviação Maurício Quintella na era Michel Temer.
O fim da franquia obrigatória de bagagem, dizia o ministro, aumentaria ainda a concorrência entre as empresas e fortaleceria o setor aéreo.
A prática foi diferente.