A Braskem vai contratar uma empresa para gerar relatórios que subsidiem a defesa da fábrica, na Justiça, agora que o Serviço Geológico do Brasil mostrou relação entre o afundamento dos bairros do Pinheiro, Mutange e Bebedouro com as minas de extração de salgema.
A partir daí veremos a briga nos tribunais entre uma tradicional financiadora da classe política alagoana (e brasileira), de um prêmio de Jornalismo em Alagoas – o Braskem- e as instituições públicas, que incluem pesquisadores de universidades que ajudaram a montar o relatório apresentado nesta quarta-feira (8), em Maceió.
Lembrando que os dados apresentados se referem a 8 poços- aqueles que a Braskem entregou as informações a pedido do Serviço Geológico.
5 estão inativos; 3 funcionam. Em duas minas (7 e 19) foram detectadas atividades anormais. Ambas estão desativadas.
