Assassino confesso do capoeirista Moa do Katendê, Paulo Sérgio Ferreira de Santana negou motivação política para o crime. Enquanto testemunhas disseram que o capoeirista foi morto por declarar o voto em Fernando Haddad, Paulo Sérgio (segundo testemunhas, eleitor de Jair Bolsonaro) disse que o crime existiu porque o capoeirista chamou ele de viado.
A Polícia Civil também descartou motivação política no crime, explica o Poder 360
Moa do Katendê virou símbolo da intolerância que move a campanha de Jair Bolsonaro. Levantamento da Agência Pública mostra que apoiadores de Bolsonaro realizaram 50 ataques no país pelo menos contra 6 agredidos do candidato do PSL.