Sem dizer quais eram as prefeituras, o presidente eleito Jair Bolsonaro voltou a defender o fim dos cubanos no Mais Médicos e enviou recados aos gestores municipais, cujos representantes- como a Confederação Nacional dos Municípios (CNM)- dizem em nota que esta saída provoca desassistência nas cidades.
“Tem prefeitura que mandou o médico embora para pegar o cubano. Quer ficar livre da responsabilidade. A saúde também tem sua responsabilidade”, disse Bolsonaro.
O presidente disse ainda que a convocação dos médicos do Exército só é feita em caso de necessidade. Defendeu que o regime de trabalho dos cubanos era “escravidão” e que será possível substituir os médicos.
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