O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), segue empenhado nas reformas para entregar o Estado Zero e, agora, a proposta que deve criminalizar não apenas os movimentos sociais mas os opositores de Jair Bolsonaro.
Lira instalou na quarta a comissão especial para discutir a adoção de uma lei antiterrorista no Brasil.
Segundo O Globo, a proposta bolsonarista prevê a criação de cadastro nacional de locais vulneráveis a atentados, como pontos de alta concentração de pessoas até hidrelétricas e represas; autoriza uso de identidade falsa pelos agentes. E identificar e punir manifestantes que o Governo acredite serem perigosos.
Claro: as milícias não estão nestas ameaças.
Saiu Ricardo Salles do Meio Ambiente. A boiada, agora, fica por conta de Arthur Lira.