Com a lucidez dos diálogos inter-religiosos nos sentimos abraçados pelas vibrações de uma fé que ameniza as previsões tão duras do campo da economia e das relações sociais.
Com as experiências acumuladas e os saberes amealhados sentimos o quanto precisamos confiar no que somos, defender nossas perspectivas éticas e políticas pois até nossa voz está sendo disputada e nossas bases de conhecimento constantemente agredidas, provocadas, no intuito de desestabilizar a autonomia.
Se não fica muito óbvio o que se ganha nessa disputa, o que se perde é a liberdade!
Não somos obrigados a repetir coros, sejam quais forem! Autonomia não é exatamente um núcleo eufórico de defesa ou auto-defesa, é conquista da persistência.
Deste modo, fica pautada a luta do livre pensar, reinicializada com sucesso no ano de 2021!
Não há barganha para amar e ser amado. Nem temos ódio nestas linhas. Temos independência como marca desta casa, e coração que pulsa poesia.
Com as parcerias desta hora o nosso grande abraço se chama jornada.