A proposta lirista voltou à tona pela voz do seu criador, entre empresários na Associação Comercial de São Paulo.
Um sistema semi presidencialista, com um primeiro-ministro eleito pelo Congresso e um presidente vindo das urnas, sem presidir nada.
“Para 2030 ou 2034, seria essencial para esse país, para a gente sair desse emaranhado do presidencialismo de coalizão, confundido com o ‘toma lá dá cá’”, disse o presidente da Câmara, rechaçando a ideia de que queira a função.
Aos empresários, Lira disse que Lula não tem base para aprovar nem reforma tributária.
Pode ser um aviso para postos, ainda vazios, na máquina pública.