Arrecadação federal em Alagoas sobe meio bi, mas é a segunda menor do Nordeste

Pelos números consolidados da receita, a Bahia lidera, na região, a quantidade de impostos federais arrecadados, em 2011: R$ 13 bilhões, seguido de Pernambuco, R$ 10,8 bilhões

A arrecadação de impostos federais cresceu quase meio bilhão de reais- entre 2010 e 2011- em Alagoas, mas é a segunda menor do Nordeste, perdendo apenas para o Piauí. Os dados são da Receita Federal.

Em 2011, os impostos federais alagoanos somaram quase R$ 1,5 bilhão (exatos R$ 1.491.889.693).

Em 2010, os cofres da União arrecadaram, nos impostos federais do Estado, pouco mais de um bilhão de reais (R$ 1.086.422.762).

No comparativo entre os dois anos, o crescimento foi de R$ 405.466.931.

Nordeste

Pelos números consolidados da receita, a Bahia lidera, na região, a quantidade de impostos federais arrecadados, em 2011: R$ 13 bilhões, seguido de Pernambuco, R$ 10,8 bilhões.

São os dois únicos estados a superarem a marca dos R$ 10 bilhões.

O Ceará vem em terceiro lugar na arrecadação: R$ 7,4 bilhões; o Maranhão vem em quarto lugar- R$ 3,7 bilhões.

A Paraíba, R$ 2,2 bilhões. É o quinto lugar na região. Na sequência: Rio Grande do Norte (R$ 2,1 bilhões); Sergipe (R$ 1,6 bilhões), Alagoas (R$ 1,4 bilhões), Piauí (R$ 1,2 bilhões).

País

A arrecadação de impostos e contribuições federais em janeiro atingiu R$ 102,57 bilhões, um recorde histórico.

O resultado representa um crescimento real de 6,04% em comparação com janeiro de 2011. Em relação a dezembro do ano passado, a arrecadação teve um aumento de 5,57%.

De acordo com os dados divulgados pelo governo, tiveram influência na arrecadação de janeiro o pagamento da primeiro cota ou cota única do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) apurado no último trimestre do ano.

Influenciou ainda, segundo a Receita Federal, a antecipação de pagamentos, em janeiro de 2012, do ajuste anual do IRPJ e da CSLL referente ao lucro obtido no ano anterior.

Outro fator é o pagamento trimestral, em janeiro, dos royalties relativos à extração de petróleo, assim como o comportamento dos principais indicadores da economia que afetam a arrecadação, como a massa salarial, que cresceu 15,47% em dezembro de 2011 na comparação com dezembro de 2010.

Também influenciou o resultado o crescimento de 4,3% na venda de bens e serviços no período.

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