As três ações de suspeição, movidas contra o juiz convocado pelo Tribunal de Justiça, Marcelo Tadeu, foram arquivadas pelo desembargador Sebastião Costa Filho, no caso da falência do Grupo João Lyra. Os advogados do deputado federal alegavam que Tadeu não poderia decidir sobre o destino econômico do grupo por razões pessoais.
O desembargador discordou do entendimento dos advogados, baseando-se em recomendação do Ministério Público Estadual.
Assim, fica decidido também que o pleno do TJ é quem vai dizer se o Grupo JL terá falência decreta ou permanece de portas abertas, sem pagar aos funcionários.
Uma resposta
O Judiciário pode e já deveria ter abreviado essa agonia do Grupo João Lyra.