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Ao defender mexer nos gastos do SUS, Arthur Lira comprou briga com prefeitos

O fim dos gastos mínimos em saúde e educação é um debate que não vai passar no Senado- pelo menos essa é a  expectativa do relator da PEC Emergencial na Casa, Márcio Bittar (MDB-AC).

A desvinculação é defendida pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

E gerou um mal-estar dele com prefeitos, principalmente os de Alagoas, a base política dele.

Retirar dinheiro da saúde e da educação numa pandemia para financiar um auxílio emergencial, convenhamos, é uma medida muito cruel.

Talvez Arthur Lira mostre que parte da nossa classe política está distante das ruas.

Um descolamento perigoso em tempos de crise na democracia.

 

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