Repórter Nordeste

Antes do fim da era Gurgel, Collor mira em chefão da PGR

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A 12 dias de deixar o cargo, o procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, transformou-se no mais novo alvo do senador Fernando Collor (PTB), que quer transformá-lo em réu na ação da PGR que anunciou pregão de 1.226 tablets. Collor- na tribuna do Senado- anunciou a nulidade do processo licitatório.

“Seria mais um (ato) na extensa lista do senhor Roberto Gurgel, que já possui em seu cartel, além da improbidade, o crime de responsabilidade, a prevaricação e o ilícito administrativo”, disse o senador.

Se Gurgel fizer a compra- no apagar das luzes de sua administração- pode incorrer em ato de improbidade administrativa.

O pregão dos tablets foi feita em outro “apagar das luzes”: 31 de dezembro de 2012.

“O pregão foi realizado no dia 31 de dezembro de 2012, “no apagar das luzes da administração pública”, e disse que, conforme previsto na Ata de Registro de Preços – nº 62/2012, o prazo de validade seria de 6 meses, a partir da assinatura da Ata, ocorrida em 22 de janeiro último. Portanto, segundo ele, a Procuradoria-Geral da República (PGR) não pode mais concluir a compra desses equipamentos, por falta de suporte contratual, sob pena de incidência em ato de improbidade administrativa”, disse Collor.

 

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