Alagoas tem variação negativa nas vendas a varejo

25 estados tiveram variações positivas e apenas dois assinalaram queda no volume de vendas

Portal Brasil

Em novembro de 2011 frente a outubro de 2011, na série com ajuste sazonal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 25 estados tiveram variações positivas e apenas dois assinalaram queda no volume de vendas. Os principais acréscimos ocorreram no Maranhão (6,4%), Acre (6,3%), Mato Grosso (5,8%), Tocantins (4,0%) e Piauí (4,0). Os únicos resultados negativos ocorreram no Ceará (-1,7%) e Amapá (-0,4%).

Já na relação entre novembro de 2011 e novembro de 2010 (sem ajustamento) todas as unidades da Federação registraram crescimento, destacando-se com as maiores variações: Tocantins (20,9%), Roraima (17,5%), Paraíba (13,1%); Maranhão (11,8%); e Paraná (11,6%). Quanto à participação na composição da taxa do comércio varejista, os destaques foram, pela ordem, São Paulo (6,3%); Minas Gerais (10,4%); Rio de Janeiro (6,0%); Paraná (11,6%), e Rio Grande do Sul (6,6%).

Quanto ao volume de vendas do varejo ampliado, ainda na comparação com novembro de 2010, 21 estados apresentaram resultados positivos, com as maiores taxas ocorrendo em Tocantins (16,4%); Roraima (7,5%); Amazonas (7,1%); Paraná (6,4%) e Paraíba (6,0%). Já as principais quedas ocorreram em Amapá (-12,5%); Alagoas (-3,8%); e Sergipe (-2,9%). Em termos de contribuição para o resultado positivo do setor, os destaques foram São Paulo (3,6%); Minas Gerais (5,7%); Paraná (6,4%); Rio de Janeiro (3,1%); e Santa Catarina (4,7%).

O volume de vendas do comércio varejista do País e a receita nominal cresceram 1,3%, em novembro de 2011 frente a outubro, na série ajustada sazonalmente. Em relação a novembro de 2010, as variações foram de 6,8% para o volume e de 10,9% para a receita. Em ambos os indicadores, os números indicam elevação em relação às taxas observadas em outubro. Os resultados acumulados do ano e dos últimos 12 meses registraram, respectivamente, taxas de 6,7% e 7,0% para o volume de vendas e de 11,7% e 12,1% na receita nominal.

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