O parlamentar pode ser preso- reclusão entre dois e oito anos- além de pagamento de multa.
Trata-se de ação penal movida pelo Ministério Público Federal contra o parlamentar e Arnaldo Cansanção, um dos diretores do Grupo João Lyra. Ambos foram denunciados por submeterem a jornada exaustiva e a condições degradantes os empregados da usina Laginha, em União dos Palmares “cerceando-lhes a locomoção com o objetivo de retê-los no local de trabalho”, diz a ação, assinada pelo MPF.
Ambos foram acusados no artigo 149, do Código Penal- redução de pessoal a trabalho escravo.
Lyra é presidente estadual do PSD e deve se lançar candidato a prefeito de Maceió.