Mais uma decisão judicial agrava a situação econômica do Grupo João Lyra, que está sem pagar os trabalhadores há três meses.
Agora, o Grupo JL está proibido de contratar pessoal ou empresa de terceirização de serviços. Isso até pagar as dívidas com os trabalhadores atuais e ex-funcionários.
A decisão do juiz da 9ª Vara do Trabalho, Jasiel Ivo, atinge as usinas Laginha e suas filiais Uruba e Guaxuma, a JL Comercial Agroquímica, a LugTax A éreo, a Mapel Veículos e a Sociedade de Agricultura e Pecuária (Sapel).
Em caso de descumprimento, as empresas e o empresário João Lyra, serão os responsáveis solidários, e pagarão multa 100 mil reais por cláusula descumprida, acrescidas de 10 mil reais por cada trabalhador contratado, renovável a cada constatação.
Na semana passada, o Ministério Público do Trabalho entrou com ação, na Justiça, cobrando R$ 100 milhões de danos morais coletivos.
Isso porque os trabalhadores estão com três meses de salários atrasados. Além dos bloqueios em rodovias alagoanas, por funcionários que cobram os vencimentos.
A ação de falência do Grupo JL está com o Tribunal de Justiça- sem data para julgamento.
Uma resposta
Alguem pode me dizer que pé ficou a negociação com Roberto Lyra,se deu certo ou não?