Uma semana após a explosão do prédio da Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic), no Farol, que abalou a cúpula da Secretaria de Defesa Social e da Direção-Geral da Polícia Civil, ninguém sabe, oficialmente, o que causou a detonação da dinamite, armazenada ilegalmente no local.
A única coisa que teve início – além do levantamento dos estragos – foram os primeiros depoimentos de policiais que trabalhavam no local.
Segundo o delegado Robervaldo Davino, que integra a comissão de investigação, outros profissionais devem ser ouvidos nos próximos dias.
“Inicialmente estamos ouvindo todos os policiais. Até agora quatro deles já prestaram depoimentos, dentre outros tantos que serão ouvidos”, revelou Davino.
Não estão descartados os depoimentos dos delegados Ana Luiza Nogueira, atual titular da Deic, e do delegado-geral da PC e ex-titular da especializada, Paulo Cerqueira.
Informações como a quantidade de explosivos existentes e, principalmente, quanto ainda há soterrado continuam sem resposta.
As informações são da Gazeta de Alagoas
