Esta celebração feita por alguns nos ensina que ainda não aprendemos o que é Natal.
O modo consumista de amar, que temos, nos revela o quanto ainda estamos distantes de compreender o verdadeiro amor.
Caminhamos…
Passam dias e anos, aprendemos pouco.
Negar a humanidade de nós mesmos, tem sido um dos nossos maiores desatinos.
Nossa desunião é nossa fraqueza.
Cada mesa, um condado. Cada tipo de ceia, um país. Nossa nação afetada, tem sido razão de perdas inúmeras pelos 365 dias do ano. Mas, hoje é diferente. É Natal.
Cada lar, uma ilha.
Cada coração um deserto pedindo para ser habitado, menos os daqueles que oram pela saciedade dos estômagos magros dos deserdados.
Ser humano é presente de si mesmo, a si.
Quanto mais se iguala, mais diferente fica. Coração dilatado, ao qual muitos procuram, é aquele que menor parece, pela simplicidade que exibe.
Jesus nasce apenas, para quem o recebe? Não. A Luz não precisa de autorização para brilhar.
Aos bons e maus, as bençãos desse tempo, que tanto nos lembra como precisamos ser todos os dias.
Feliz aprendizado a todos e a cada um de nós.