A simbologia sempre foi utilizada como força de mensagem, uma forma de comunicar interesses e valores, que mesmo em tempos de artificialidades como projeto de futuro, continua valendo.
Na abertura das Olimpíadas 2024 que sobejo show de significados, intencionalidades e políticas atuais, no exato momento em que o globo é acossado por violências antigas e novíssimas, na alçada das geopolíticas!
A busca pela perfeição estética em meio aos ecos de poder sionista, mais os atos de protestos e as excomunhões da igreja, orquestram a confusa história aos moldes mais pitorescos projetados pelo vale do silício, de onde a inteligência mais perseguida é não humana.
A disputa pela manutenção dos privilégios não tem mais paciência nem mesmo em admitir contrários, reclamadores, questionadores, adversários dos projetos de uma classe megapoderosa, super rica, dona das condições de vida no planeta usurpado.
É proibido falar em classes sociais, nos territórios progressistas!
Identitarismo e costumes. Inteligência artificial. Guerras. Tecnologia como resumo de força. O vale da sombra da morte se estende em alegorias novas, silenciando o pensamento crítico e transformando em festa as relações políticas admitidas.
Eis a mensagem da França, eis a euforia da esquerda, eis o deleite da direita.
Complexidades para quê, quando o entendimento entre todos está articulado?
Precisamos escrever sobre isso.
