A Arsal virou um cenário de “terra arrasada”, na definição de um governista.
A agência não tem mais poder de fiscalização, por exemplo, nos serviços de água e luz. Também não controla mais as licenças sobre os transportes complementares. Licenças que sofrem pressão de deputados estaduais, em busca de agradarem currais eleitorais.
A Arsal não tem funcionários próprios. E existem nomeados para funções sem entenderem para quê elas servem.
Ronaldo Medeiros é o nome indicado pelo governador para assumir a Arsal.
Medeiros não quer apenas assinar papeis por lá. O Governo vai cedendo: não dá mais para a agência ser um cabide de empregos.
Como fica ?