São cada vez mais remotas as chances da oposição apresentar um candidato com chances reais de abalar a reeleição do governador Renan Filho (MDB).
Quanto menor é este tempo na apresentação de um nome “de peso”, mais largas são as chances palacistas de um embate nas urnas.
Mesmo o professor Basile, do PSOL, sabe que a tarefa dura, começando em 2018, é construir uma chance para o partido nas eleições de 2020, abrindo chances para as câmaras e prefeituras alagoanas.
O PSDB ainda não sabe quem apresentar na disputa ao Executivo. E não terá um nome com capilaridade eleitoral suficiente para desestabilizar a reeleição do governador.
A incerteza do momento é o senador Fernando Collor (PTC), que insiste na disputa presidencial, mas pode ser lançado ao Governo- pacote que inclui o apoio de Rui.
Será?