O Ministério Público das cidades de Pilar e Rio Largo abriu inquérito civil para investigar como circulam os recursos públicos nas câmaras de vereadores nos dois municípios.
Estranho que a polícia já prendeu vereadores em Pilar (ano de 2009) e Rio Largo (2012).
Mas, as “estranhas transações” parecem ainda continuar.
O MP, por exemplo, quer saber dos vereadores de Pilar porque o portal Transparência não foi implantado de maneira correta.
E em Rio Largo os promotores querem descobrir para onde está indo a verba de gabinete.
Novos crimes ou velhas práticas?